Imaginem só aqueles caras lá dos tribunais e do soviete de Brasília. Em suas deturpadas autoimagens, creem ser amados e esperam aplausos de uma plateia inexistente.
Se ninguém lhes bate palmas, é capaz de uma Rosa Weber da vida meter o louco e convocar um aplauso compulsório das vítimas, como ocorreu na Colmeia. Claro, as presas aplaudiram o Imperador porque o admiram! Como ninguém pensou nisso antes?
Esses caras me lembram muito aqueles políticos outrora populares, eleitos com milhão de votos, e que depois não se elegeram mais nem pra síndico de prédio. Quem lembra da Joice? Eles não percebem que não são amados, simplesmente porque não enxergam isso como uma possibilidade.