Senador Marcos do Val pede para colocar um vídeo, e tem pedido negado. Após, pede então para colocar o áudio, e Alcolumbre proíbe que coloque. Do Val insiste e diz que está sendo cerceado, e diz que tem um áudio de um delegado do Maranhão que ele gostaria de soltar. É impedido.
Diz que a ABIN tem um sistema chamado SISBIN que comunica com vários ministérios, especialmente o da Justiça e o GSI. “Como é que não recebeu mensagem da ABIN?”
Do Val mostra documentos do sistema e mostra que foi criado um grupo de WhatsApp no dia 07 de janeiro para compartilhamento desses documentos.
Disse que, como Governador, usava a PM do Maranhão para perseguição política, e que está fazendo o mesmo no Ministério da Justiça, e mostra uma sequência de documentos do Maranhão determinando que a polícia monitorasse opositores (essa manifestação já havia sido feita também pelo Sen. Jorge Seif).
Diz que o MJ deletou imagens do 8 de janeiro.
Desvio de dinheiro do Consórcio Nordeste.
“Como um notório comunista usa como exemplos leis de um país democrático como os EUA?”
Questiona a censura prévia, uma vez que suas redes sociais (de Do Val) permanecem bloqueadas no Brasil, e suas petições no inquérito nunca foram apreciadas, além de ter tido seu gabinete invadido sem autorização da mesa do Senado. Disse que Pacheco disse que peticionou a Moraes pedindo a devolução dos equipamentos do Senado e das redes sociais de Do Val, e Moraes respondeu que o Senado teria que provar a legitimidade para fazer esses pedidos.
Questiona a condução de inquéritos policiais por Moraes e pergunta se isso está de acordo com o Estado Democrático de Direito.
“Se tivesse notório saber jurídico não teria deixado de comparecer às convocações do Congresso”.
Pergunta a Dino se ele conhece o art. 53 da CF quanto à prisão de parlamentares.
Fala sobre a miséria no Maranhão, que permaneceu com o governo Dino.